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quinta-feira, 15 de abril de 2010

Estrelas fúlgidas que à noite inebria,
Obscurecendo até a beleza do luar...
Trazem-me memória da mágoa que me afligia,
Quando deixavas de me amar!

É que também representavas o meu sol
Nos amanheceres de predominante aragem
Em que figurava mais belo o arrebol,
Que avermelhava toda paisagem!

Agora pela distância, vivemos separados!
E dos afagos totalmente isolados...
Embora do ar que respiro não te aches ausente!

Bastava uma pequena aproximação...
Tu te achegares e me olhares com atenção,
E o passado voltaria a florir no presente!








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